18.2.10


Às vezes, não se passa nada... nem na capital!...

10 comentários:

Baila sem peso disse...

não se passa nada?
olhando para a geometria
para o azulinho do lamento
por baixo e por cima
diria:
passam as águas no Tempo!
e eu entrei em apatia!...
nada que não vá passar
é só deixar andar! :)
ou a ponte atravessar?! :)
e na capital tudo vai igual
o que não faz bem, nem mal...
o muito pouco, do original!:)

clic disse...

Fizeste-me lembrar:

"Sei de um rio, sei de um rio
Em que as únicas estrelas
nele sempre debruçadas
São as luzes da cidade
Sei de um rio, sei de um rio
Onde a própria mentira
tem o sabor da verdade
Sei de um rio…"


Canta Camané
De Pedro Homem de Melo – Alain Oulman

:)

Baila sem peso disse...

"Sei de um rio...
até quando, até quando...

É lindo este poema!
Obrigada por teres lembrado
e aqui partilhado!
Assim como a beleza
que ficou no outro lado!!! :)))))

S-Kelly disse...

pudera, com essa maré tao vazia...
:)

Lilá(s) disse...

Que bom pelo menos tudo parece calmo.
Bjs

Maria disse...

Ser-se a capital é apenas um acidente... de escolha. Coisas há que se passam e ninguém dá por elas.

Um abraço.

clic disse...

S-Kelly,

à espera de encher, certamente!... :)

clic disse...

Lilá(s),

pois é, mas sabes o que se segue a tal calmaria!... :)

clic disse...

Maria,

claro que sim! Somente os meus olhos viram assim, nada mais! :)

By Me disse...

CLIC...APARENTEMENTE SÓ...APENAS APARENTEMENTE...BELA FOTO!